segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Tempero Verde


Ingredientes: 
  • 2 molhos de cebolinha verde; 
  • 2 molhos de salsa; 
  • 1 pimentão verde. 
Modo de preparo: 
  1. Picar o pimentão miudinho, juntando a salsa e a cebolinha também picadas. 
  2. Temperar com um pouco de sal para melhor conservação. 
  3. Guardar em geladeira. 
Fonte: http://www.receitastipicas.com/

    quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

    Tempero Mineiro


    Ingredientes: 
    • 200 gramas de alho;
    • 1/2 kg de cebola; 
    • 1 molho de cebolinha verde; 
    • 2 pimentões verdes; 
    • 2 kg de sal;
    • 1 molho de salsa. 
    Modo de preparo: 
    1.  Picar a cebola, o alho, os pimentões, cebolinha e salsa. 
    2. Bater no liquidificador. 
    3. Engrossar com o sal. 
    Fonte: http://www.receitastipicas.com/
    Foto: Flavia Kitty 

    Abóbora Recheada com Carne de Sol


    Ingredientes
    • 2 colheres de requeijão cremoso
    • 2 colheres de leite de coco
    • 100 gramas de carne de sol desfiada
    • 1 abóbora de 100 gramas
    Modo de Preparo:

    Abóbora
    1. Cozinhar a abóbora na água com sal por cerca de 15 minutos.
    2. Desfiar a carne de sol.
    3. Depois da abóbora cozida, cortar a tampa e retirar as sementes.
    Obs.: Antes de desfiar a carne, deixá-la de molho de um dia para o outro. 

    Recheio:

    Misturar a carne de sol, o requeijão, leite de coco e algumas folhas de manjericão.
    1. Acomodar a mistura dentro da abóbora. 
    2. Levar ao forno por mais ou menos 7 minutos. 
    3. Depois colocar no prato decorado com o repolho roxo e o tomate cereja manjericão. 
    Fonte: http://www.receitastipicas.com/


    quarta-feira, 2 de novembro de 2011

    Feijão Tropeiro



    Feito e tomado o café-de-tropeiro, chega a hora do almoço. O que o tropeiro vai comer? O mais brasileiro dos pratos: feijão. 

    Desde o período colonial, o transporte das mais diversas mercadorias era feito por tropas a cavalo ou em lombos de burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados de tropeiros. Até a metade do século XX, eles cortaram ainda boa parte do estado de São Paulo, conduzindo gado. O feijão misturado a farinha de mandioca, torresmo, lingüiça, ovos, alho, cebola e temperos, tornou-se um prato básico do cardápio desses homens. Daí a origem do nome feijão tropeiro, numa referência direta aos integrantes do movimento tropeirista paulista. 

    Receita Típica

    Ingredientes:  
    • 500 g de feijão carioca ou roxinho  
    • 200 g de farinha de mandioca  
    • 200 g de toucinho de porco ou bacon  
    • 1 concha de gordura de porco  
    • 1 colher de sal de alho  
    • 1 cebola média em cubinhos  
    • 5 ovos  
    • Cheiro verde a gosto  
    • Pimenta e tempero a gosto  
    Modo de preparo: 
    1. Cozinhe o feijão ao dente de modo que ele não fique desmanchando, (o tempo vai depender da qualidade do feijão) e reserve. 
    2. Peneirar para escorrer. 
    3. Numa panela, colocar duas colheres de sopa de gordura ou óleo e fritar ligeiramente o toucinho até que vire torresmo, separe e reserve. 
    4. Em outra panela frite o bacon, reserve. 
    5. Na mesma gordura doure as cebolas e o alho, e assim que estiver dourados, reserve. 
    6. No restante do óleo, frite os ovos, mexendo rapidamente, os ovos previamente fritos e cortados em pedaços médios 
    7. Acrescente o bacon, a cebola, alho e os ovos ao feijão para que fique bem refogado. 
    8. Acrescente o sal e aos poucos vá adicionando a farinha.
    9. Em seguida acrescente o cheiro verde. 
    10. Finalmente coloque o torresmo e disponha toda mistura em uma travessa.
    11. Utilize os ovos cozidos fatiados com cheiro verde para enfeitar 
    12. Um dos acompanhamentos mais tradicionais é a couve finamente fatiada e refogada. 
    13.  Experimente harmonizar essa iguaria com um bom vinho tinto seco.
     

    sábado, 18 de junho de 2011

    Canjiquinha com costelinha

    Ingredientes
    • 2 1/2 xícaras de canjiquinha
    • 4 xícaras de água
    • 1 colher (sopa) de óleo
    • 4 dentes de alho picados
    • 11 costelas de porco defumadas
    • 8 costelas de porco frescas
    • Sal a gosto
    Preparo
    1. Deixe a canjiquinha de molho na água por 1 hora.
    2. Escorra e reserve. Com o óleo, frite 2 dentes de alho e junte as costelas.
    3. Quando estiverem douradas e macias, apague o fogo.
    4. À parte, cozinhe a canjiquinha em 2 litros de água e sal a gosto.
    5. Mexa até engrossar e soltar do fundo.
    6. Reserve.
    7. Em outra panela, coloque quatro colheres de sopa da gordura das costelas, frite o resto do alho e junte a canjiquinha.
    8. Mexa e adicione as costelas.

    Foto: http://www.mundodorodeio.com/receitas/junho-2010.html


    Frango com quiabo


    Ingredientes
    • 1 xícara (chá) de tempero mineiro
    • 2 quilos de frango cortado em pedaços
    • 3 cebolas grandes picadas
    • 1 quilo de quiabo cortado em rodelinhas
    Preparo
    1. Numa panela, frite o frango em óleo bem quente até dourar.
    2. Acrescente a cebola e o tempero mineiro.
    3. Em outra panela, frite o quiabo e escorra.
    4. Quando o frango estiver cozido, junte o quiabo e deixe apurar mais um pouco.
    Foto: http://nanquin.blogspot.com/2011/01/frango-com-quiabo.html

    Tutu de feijão

    Ingredientes 
    • 1/2 xícara de farinha de mandioca torrada
    • 1/2 colher (chá) de açúcar
    • 4 colheres (sopa) de óleo
    • 500 gramas de feijão roxinho
    • 2 dentes de alho picados
    • Sal e pimenta-do-reino a gosto
    Preparo
    1. Coloque o feijão numa panela com água (cerca de 3 centímetros acima do feijão).
    2. Leve ao fogo, tampe e cozinhe em fogo baixo até os grãos ficarem bem macios.
    3. Escorra e amasse com um socador.
    4. Aqueça o óleo, frite o a]ho e junte o açúcar.
    5. Quando o açúcar começar a dourar, adicione a pimenta-do-reino.
    6. Junte o feijão à mistura e acrescente a farinha de mandioca.
    7. Mexa com uma colher de pau até soltar do fundo da panela.
    8. Tempere com sal a gosto.
    9. Se quiser, enfeite com lingüiça frita e ovos cozidos picados.
    Foto: http://www.brasilalacarta.com/galery_gastronomia.php
      

    Costelinha com ora-pro-nóbis

    Ingredientes:
    • 1 quilo de costelinha de porco picada
    • 2 1/2 litros de água
    • 1 colher das de mesa de gordura
    • 1 colher das de mesa de sal com alho
    • 1 cebola média, ralada
    • 1 colher das de sobremesa de urucum
    • 1 folha de louro
    • 1/2 cálice de cachaça
    • 1/2 cálice de limão
    • Ora-pro-nóbis picado a gosto
    • Cheiro-verde a gosto
    • Pimenta a gosto
    Modo de Preparo:
    1. Lavar as costelinhas, colocar em uma panela, cobrir com água, juntar a cachaça e o limão; levar ao fogo para uma leve fervura.
    2. Escorrer e reservar.
    3. Levar ao fogo uma panela; aquecer a gordura e juntar as costelinhas para fritar levemente.
    4. Retirar o excesso de gordura que ser formar, acrescentar o sal com alho, a cebola e por último o urucum.
    5. Deixar pegar cor, pingar água, juntar a folha de louro e tampar.
    6. Deixar cozinhar e ir pingando mais água, até a carne amaciar bem e formar um caldo suculento.
    7. Acertar o tempero e retirar do fogo.
    8. Lavar e escorrer o ora-pro-nóbis, picar e cobrir as costelinhas.
    9. Não mexer.
    10. Servir com angu e arroz com alho.

    Foto: http://www.click21.mypage.com.br/

    Ora-pro-nobis

    Detalhe da flor

    Classificação científica

    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Caryophyllales
    Família: Cactaceae
    Género: Pereskia
    Espécie: P. aculeata
    Nome binomial: Pereskia aculeata

    Detalhe do fruto.

    Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata), do latim "rogai por nós", é uma cactácea, um cacto trepadeira, com folhas. Tem grandes espinhos e pode ser usada em cercas-vivas, se desenvolvendo bem tanto na sombra como no sol.

    A propagação se dá por estacas. Dizem que seu nome foi criado por pessoas que colhiam a planta no quintal de um padre, enquanto ele rezava: Ora pro nobis. O nome científico é uma homenagem ao cientista francês Nicolas Claude Fabri de Pereisc, e o termo aculeata vem do latim e significa espinho, agulha.

    É um vegetal rico em ferro, ajuda a curar anemias das mais graves. Usa-se como o orégano, em forma de folha seca e moída. Também usada no preparo da farinha múltipla, complemento nutricional no combate à fome.

    Ainda há o emprego para a produção de mel e possui 25,4% de proteínas, sendo por isso conhecido como "carne dos pobres", vitaminas A, B e C bem como, além do ferro, minerais como cálcio e fósforo.

    A variedade tem flores brancas, quando é mais adequada para consumo, e suas folhas podem ser ingeridas refogadas ou mesmo cruas, as flores também são comestíveis. A variedade comestível tem miolo alaranjado e folhas pequenas e suculentas.

    Serve para alimentação animal, in natura ou na ração.

    O ora-pro-nois não pode ser confundido com a grandiflora ou a bleo que têm flores rosa.

    Em Minas Gerais

    Apesar de ser encontrado em diversos Estados do Brasil e em países como Estados Unidos, México e Panamá, somente em algumas localidades de Minas Gerais atingiu o status de ingrediente culinário, onde é refogado com vários tipos de carnes e é empregado em ensopados.

    Na cidade de Sabará, existe o Festival do Ora-pro-nobis, onde é comum utilizar a cactácea para pratos culinários. Em Sabará, também teria surgido a lenda de que nome ora-pro-nobis é uma referência a uma lenda que, em uma época em que pessoas colhiam a planta no quintal da casa de um pároco, ele sempre rezava uma ladainha.

    Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    sábado, 11 de junho de 2011

    Angu

    Angu é um prato típico da culinária brasileira preparado geralmente com fubá (farinha de milho). Nas regiões em que houve influência de imigrantes italianos, o angu passou a ser conhecido como polenta, prato italiano com receita praticamente igual. Além da farinha de milho, o angu pode ser preparado com farinha de mandioca, distinguindo-se assim do angu de fubá ou angu de milho.

    O nome angu vem da palavra àgun do idioma africano fon da África Ocidental, onde a palavra se referia a uma papa de inhame sem tempero. No entanto, desde 1498 os portugueses começaram a propagar o milho pela costa africana, começando na bacia do Congo. A palavra angu passou a ser usada no Brasil para papas feitas com farinha de mandioca ou de milho, as quais eram acompanhadas por miúdos de carne de vaca ou de porco. Com o tempo, a palavra angu passou a ser usada apenas para as papas feitas com fubá, enquanto as papas feitas de farinha de mandioca passaram a ser chamadas de pirão.

    Na primeira metade do século XIX, o artista e cronista Jean-Baptiste Debret, em Voyage pittoresque et historique au Brésil, descreve a venda do angu de farinha de mandioca:

    "O angu, iguaria de consumo generalizado no Brasil, e cujo nome se dá também à farinha de mandioca misturada com água, compõe-se no seu mais alto grau de requinte, de diversos pedaços de carne, coração, bofe, língua, amígdalas e outras partes da cabeça à exceção do miolo, cortados miúdo e aos quais se ajuntam água, banha de porco, azeite dendê, cor de ouro e com gosto de manteiga fresca, quiabos, legume mucilaginoso e ligeiramente ácido, folhas de nabo, pimentão verde ou amarelo, salsa, cebola, louro, salva e tomates; o conjunto é cozido até adquirir a consistência necessária. Ao lado da marmita do cozido, a vendedora coloca sempre uma outra para a farinha de mandioca molhada. A mistura, servida convenientemente, lembra a primeira vista, um prato de arroz, recoberto de um molho marrom dourado de onde emergi pequenos pedaços de carne. Eis a iguaria, aliás suculenta e gostosa, que figura, não raro, à mesa das brasileiras tradicionais de classe abastada que com ela se regalam, embora entre chacotas destinadas a salvar as aparências e o amor próprio".

    Esse angu, relatado por Debret, era uma comida de escravos cujos trabalhos e maus-tratos que sofreram foram registrados nas aquarelas do pintor. Saint-Hilaire também descreve esse angu (1816), em Minas Gerais, como uma "espécie de polenta grosseira" como sendo o principal alimento dos escravos.

    A venda do angu pode se mostrar de importância ao se saber que o Jornal do Comércio do Rio de Janeiro, em 10 de julho de 1835, estampava o seguinte anúncio: "Participa-se aos que vendem angu, que na rua dos Ourives n. 137, se acha a venda azeite de dendê fresco, em barris, a 1$200 cada medida".

    Em Minas Gerais e Rio de Janeiro, o angu preparado apenas com o fubá de milho e água, sem a adição de sal, e com consistência mais firme, é conhecido como "angu mineiro". Quando preparado de forma mais cremosa, para ser misturado com miúdos de vaca e porcos na hora de consumo, é conhecido com "angu à baiana". O preparo dos miúdos de vaca e porcos é bem semelhante ao sarapatel.

    Na cidade do Rio de Janeiro, continuando a tradição das vendedoras de angu do século XIX, ficou famoso nas décadas de 1960 a 1980, o Angu do Gomes, uma rede de carrocinhas ambulantes que vendiam apenas o "angu à baiana". Com preços populares, fazia sucesso nas noites e madrugadas da cidade. Havia carrocinhas na Praça Quinze de Novembro junto a Estação das Barcas, na praça do Lido no bairro de Copacabana e em frente ao estádio do Maracanã nos dias de jogo de futebol.

    Na Bahia, faz-se outro tipo de angu à bahiana.

    Em São Tomé e Príncipe, na costa da África, faz-se o angu de banana.

    Levado para a Europa pelos conquistadores da América, o milho acabou se incorporando a diversas culinárias da Europa, principalmente no norte da Itália, onde a polenta não pode faltar em nenhuma mesa. A imigração italiana trouxe para o Brasil a polenta, o fubá cozido na versão mais consistente do que o angu, que pode ser grelhado ou frito em pedaços.


    Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Foto: http://www.receitasdecomidas.com.br/angu.html
    Foto:http://www.asemana.publ.cv/spip.php?article44617&ak=1